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Pronto!
Esta é a versão final do Chevette 77 TUNADO!
Como havia dito anteriormente, fiz tudo o que pude na arte final com nanquim, onde usei uma caneta-pincel recarregável japonesa, canetas técnicas descartáveis, e o bom e velho nanquim com pincel para chapar as áreas de perto. Usei um pincel de cerdas duras e uma escova de dentes velha para dar os efeitos de espirrado. A tinta branca foi guache.
Depois, digitalizei a arte com um scanner em 3 partes. Usando o Adobe Photoshop, juntei as partes para refazer o original, limpei as manchas que não desejava e ajustei os níveis da imagem para deixar o contraste bem forte. E seguida passei para o E-Fontier Manga Studio.
Aqui aplico as retículas para dar os meio-tons. Como não tinha uma referência precisa das sombras e reflexos na lataria, usei um pouco da intuição e observação dos carros na rua, a noite. Também estou me aperfeiçoando no uso do software, então essa etapa foi mais demorada.
O resultado foi bem satisfatório pra mim. Espero que gostem também!
Bom. Este é o segundo passo do desenho do Chevette.
Nesta etapa eu limpei todas as sujeiras, ajustei os níveis e deixei tudo bem contrastado para começar a aplicar as retículas. Os ajustes foram feitos no Abobe Photoshop, como de costume. As retículas serão aplicadas no E-Frontier Manga Studio.
Espero que gostem!
Olá! Estamos de volta com mais um desenho de... Carros Tunados.
Se bem que este aqui nem está TÃO tunado assim.
Continuando os desenhos conceito para meu gibi de carros, agora temos um Chevette 77. O motivo para escolher um automóvel tão, digamos, popular é o seguinte: o personagem é um exímio praticante da modalidade de Drift, do inglês derrapagem. Os veículos ideais para essa modalidade automobilística são os de tração traseira, pois como a propulsão fica nas rodas posteriores, eles têm uma tendência maior de escapar a traseira numa curva. Isso facilita as manobras, sendo que a essência e a graça da modalidade é derrapar com as quatro rodas numa curva em alta, talvez altíssima, velocidade.
Que carro seria mais acessível para um jovem praticante de drift poder praticar suas curvas perigosas? O Chevette, claro. Escolhi o modelo 1977 por ser o último fabricado com este design, que eu particularmente gosto.
Chega de automobilismo, vamos ao desenho.
Seguindo a tendência do anterior, eu procurei fazer o que pude à mão para ter um original bem bonito. Sinto que consegui neste um resultado melhor que no anterior. Fiz a arte final do carro com uma caneta nanquim descartável. Utilizei uma caneta-pincel para fazer boa parte da arte final. Gostei muito do resultado no personagem.
O fundo também foi feito com esse material, à mão livre. Tracei apenas algumas linhas paralelas à lápis para guiar minha mão durante o trabalho. Acho que foi a melhor aquisição em termos de material nos últimos tempos. É prática, não suja e é recarregável!!!
Para os efeitos de tinta espirrada, usei uma escova de dentes, guache branco, um pincel de cerdas duras e nanquim. Caso precise, vou aplicar mais alguma coisa com os pincéis do Photoshop na etapa final.
Aqui temos a figura como está no original, sem qualquer ajuste feito no computador. As marcas azuis são indicações para diagramação de página, no caso utilizo um padrão para mangá que peguei em um livro.
Espero que gostem.
