segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Ahhhh
Fala, gente.
Enquanto termino o proximo número da Azimute, vou mostrar pra vcs o desenho que fiz no Papo de Ilustrador, encontro da ABIPRO que aconteceu no dia 15 de dezembro. Gostei dele pois quero seguir esse estilo, e saiu muito legal.
Também fiz sem esboço, desenhando direto as formas, algo que não é muito comum de eu fazer, e que provoca algumas distorções no desenho.
Espero que gostem também!
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Lendas e Mitos - a Marvada Mulinha
A lenda que eu escolhi foi a Mula Sem cabeça, que vocês podem ver abaixo.
Segundo esta lenda, a mulher que se relacionasse libidinosamente com um padre ou sacerdote, tornar-se-ia a mula sem cabeça, vitma de uma maldição. Na noite de quinta para sexta-feira, quando a lua é cheia, ela se transforma numa mula preta, sem cabeça, soltando fogo pelas ventas que não existem, e parte a galope em disparada pelos campos até o terceiro canto do galo, quando pára exaurida, e as vezes ferida, voltando á forma normal.
Para acabar com a maldição, é necessário arrancar-lhe o cabresto de aço que carrega, ou ainda furá-la com um alfinete virgem, tirando-lhe sangue. Quem se depara com a mula deve deitar-se de bruços e esconder unhas e dentes para não ser atacado.
Aparentemente, a lenda teve origem na europa do século XII e foi trazida para a America pelos espanhóis e portugueses. Existem lendas semelhantes no México e na Argentina. Espalhou-se no Brasil pelo interior da região sul-sudeste, e pelos estados canavieiros do nordeste. Era uma maneira de impedir que mulheres se relacionassem com membros do clero, valendo-se da ignorãncia do povo.
Viva a internet e sua infinidade de informações!!!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Mais Azimute
Esta página de HQ foi baseada num fato real. Na 5ª etapa do Circuito Iron Adventure de trekking, ocorrida em Carandaí, Minas Gerasi, no dia 2 de junho de 2007, membros da organização da prova colocaram junto a um Ponto de Checagem (PC) uma onça de pelúcia que, segundo a matéria que saiu no número 2 da revista, foi "...motivo de muitos sustos e uma desitência". Acontece que a prova foi dispuada a noite com tarefas adicionais e muita pressão sobre as equipes, já que era a última etapa do circuito. Pra piorar, uma chuva assolou as equipes bem no meio da corrida, abalando ainda mais os nervos. Mas todos acabavam rindo e se divertindo muito, até mesmo os integrantes da equipe desistente.
Este mapa é da cidade de Botucatu. Acredito q estou conseguindo melhorar a cada mapa, tanto o desenho dos personagens quanto o dos locais. Tenho descoberto novas possibilidades e utilizações para as ferramentas do Adobe Photoshop, programa que uso pra colorir e diagramar o mapa.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Red Wall
terça-feira, 9 de outubro de 2007
terça-feira, 2 de outubro de 2007
He's on fire!
Mais um da série "quero ser como ele". Esse desenho fiz na capa do meu caderno de notas/rascunho, baseado num desenho do meu atual ídolo e influência: Takehiko Inoue. O desenho em questão saiu na página de rosto da edição número 27 do mangá Slam Dunk, uma história sobre basquete, publicada pela Conrad Editora. Parece chato, mas não é.
Copiar o trabalho de seus ídolos é sempre bom, pois você pode entender como ele solucionou as coisas com traços, cores, pinceladas. É como tentar pensar com a mente de outra pessoa através de seu desenho. Isso também funciona para quando precisa ilustrar algo em um estilo que não é muito parecido com o que você está acostumado.
Naturalmente sua história, seu estilio e outras referências vão transparecer no traço, mas isso faz parte do desenvolvimento. Seu desenho nunca vai ser igual ao de seus ídolos, mas é possível chegar bem próximo, e evoluir.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
One Piece
O personagem é do mangá One Piece, de Eiichihiro Oda, editado aqui no Brasil pela Conrad. Coleciono e tenho todos os números que saíram. O estilo dod esenho não é como do original, é uma Fanart (arte feita por fã). Procurei exercitar meu estilo novo, mais realista, dando uma cara de "desenho do Maurilio Lobsterman".
Olhando agora, vejo uma série de errinhos de atenção: a mão, o escorço do rosto, a orelha, o chapéu. Mas gostei da mistura das cores na pele e na camisa, mas as manchas do fundo não estão boas...
O mais importante a respeito deste desenho é ele existir. Fiz como uma pratica para aquerela, sei q tenho muito a aprender sobre a técnica e talvez descubra que não é a ideal para o resultado que quero atingir, mas sinto que estou perdendo meu medo das artes coloridas feitas à mão, e não no photoshop.
Espero que gostem.
domingo, 2 de setembro de 2007
Azimutando de novo
Estes dois trabalhos me tomaram as duas últimas semanas. Mais um Mapa Mole e uma página de quadrinhos para a revista Azimute. Eles participaram da Adventure Sports Fair em São Paulo e me disseram que o personagem e o Mapa agradam muito aos leitores. Isso é muito bom de se ouvir, pois o cliente fica mais satisfeito ainda com o resultado.
domingo, 29 de julho de 2007
Mãe de Santo
Fiz esse desenho baseado num rascunho do meu amigo Victor. As cores foram feitas com canetas marcadoras para desingn, mais um teste da técnica do que qualquer outra coisa. Apesar de tudo, gostei do resultado, mas claro que acredito que posso melhorar mais.
O bom é que estou pintando bem mais meus desenhos.
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Vivendo e Aprendendo
Esse texto fala da realidade de muitos dos artistas. Vários já passaram por situações semelhantes e, aqueles que acordaram para a realidade, lutam para não precisarem mais viver situações assim, e para que pessoas incautas não precisem passar por isso, não cedam à tentação do EGO e às NECESSIDADES.
Pagar as contas e ter reconhecimento é algo que todos nós queremos, e precisamos. Mas o custo não deve ser nosso valor-próprio. Não precisamos cobrar altos preços nem ficarmos ricaços famosos, apenas dar o valor devido ao nosso trabalho. Como consequência, TODO o resto do mundo vai fazer o mesmo, mas eles precisam de um parâmetro, pois apenas nós sabemos o quanto valem nossos traços e cores.
Vivendo e aprendendo
Adaptado livremente do texto original por Wen-M
Cada vez aparecem mais oportunidades em listas de discussão procurando “artistas” para qualquer coisa. Dos serviços gráficos aos quadrinhos ou publicidade. Mais pessoas estão se vendo na necessidade de contratar o serviço de um ilustrador. Mas o que não estão fazendo, infelizmente, é imaginar quão raro alguém com estes talentos particulares pode ser.
Quantas pessoas você conhece, pessoalmente, com o talento e a habilidade para executar os serviços você necessita? Uma dúzia? Meia dúzia? Uma pessoa? Nenhuma? Mais do que provavelmente, você não conhece nenhuma. Se não, não existiriam as vagas nas listas de discussão e sites afins. Mas esta não é realmente uma surpresa. Nos Estados Unidos, por exemplo, para cada ilustrador profissional há dois neuro-cirurgiões. Há onze vezes mais mecânicos certificados do que ilustradores. Há setenta vezes mais trabalhadores em tecnologia da informação do que, adivinhe... ilustradores.
Assim, visto que esses são profissionais raros, e conseqüentemente em menor quantidade no mercado, faria sentido pedir que um mecânico conserte seu carro de graça? Você conseguiria, por exemplo, ir até uma concessionária e "comprar" o último modelo disponível, zero quilômetro, argumentando que o seu pagamento seria a possibilidade de "divulgação" porque você dirige o veículo por aí? Você ofereceria a um neuro-cirurgião a “oportunidade” de adicionar seu nome a seu "portfólio" como o pagamento para remover um tumor no seu cérebro? Talvez você pudesse oferecer “uns trocados” pelos “materiais” utilizados. Que pechincha! Mas felizmente, as coisas funcionam de uma maneira muito diferente disso e nenhuma dessas alternativas seriam consideradas plausíveis por pessoas sensatas.
Ilustradores são profissionais que estudaram, treinaram e trabalharam por anos pra aprimorar suas técnicas, assim como os médicos, engenheiros e advogados. Assim, considerando-os dessa forma, lidando com eles desta maneira, qualquer tratamento que se dê sem o total respeito e reconhecimento do seu trabalho é, além de um insulto, uma irracionalidade. O ilustrador segue regras, como nas profissões previamente citadas. São regras comerciais, financeiras, administrativas, contábeis, legais, éticas e até mesmo pessoais. É um negociador do melhor produto que ele pode dispor: seu próprio talento.
Coisas que todos deveriam saber:
- Não é uma "grande oportunidade" para um profissional ter seu trabalho visto em sua revista (ou website, parede do escritório, etc). É uma "grande oportunidade" pra quem contrata ter esses trabalhos lá.
- Não é inteligente procurar um "estudante" ou "iniciante" para obter mão-de-obra barata ou até mesmo gratuita. É insultante. Não para o profissional, mas para o próprio aprendiz. Eles podem estar "aprendendo", mas não significa dizer que não devem ser pagos pelo seu trabalho. Todos foram "aprendizes" algum dia. Até mesmo você.
- A chance de ter seu nome em algo que vai ser visto por outras pessoas, não importa em quantos lugares nem quantas vezes, não é um incentivo válido. Muito menos "agregar valor ao portfólio". Profissionais fazem isso todo o tempo, todos os dias, logo após serem pagos por seu trabalho. Não é uma recompensa. É o seu direito.
- Não pense que está dando ao profissional a "grande chance de trabalho". Assim que ele olhar um pouco melhor a sua proposta, vai aceitar a de alguém que valoriza seu próprio negócio ou produto e conhece a importância de bem remunerar quem cuida da sua imagem.
- É fato que há mais trabalhos precisando de profissionais talentosos do que pessoas que possuem tais habilidades.
- Aprendizes precisam, certamente, de experiência. Mas não precisam, em absoluto, literalmente doar os seus trabalhos. Na verdade, não sendo devidamente remunerados, eles não estão aprendendo uma parte da profissão essencialmente necessária. Se experiência e domínio são exigidos, deve-se estar preparado pra pagar pelos serviços que serão recebidos. A única lição que se aprende trabalhando de graça é: “Nunca trabalhe de graça”.
- Última, mas não menos importante: Alguns clientes poderão solicitar "trabalhos para consideração". Algumas vezes parecendo "concursos". Na grande maioria dos casos, não passam de aproveitadores à procura de profissionais que submetam seus trabalhos a fim de "vencer" o "concurso" ou "serem escolhidos" para algum serviço. Muitas vezes, além dos concursos não pagarem, ou não pagarem o suficiente, se apropriam livremente dos direitos autorais da obra, ou ainda encontram alguém para "trabalhar", alguém "incrivelmente barato" porque não tem talento ou originalidade no que faz, reproduzindo sempre as mesmas coisas, os mesmos trabalhos, ou até mesmo fazendo algumas pequenas modificações nos trabalhos de outros para entitulá-los como trabalho original. Ninguém será pago. Ninguém "vence o concurso". As únicas pessoas que ganham são as que, inescrupulosamente, fazem esses anúncios. Nos Estados Unidos chama-se "Spec-Work" (de especulação). No mínimo uma grande perda de tempo, e no máximo uma grande dor de cabeça.
Evitem pessoas que não têm a intenção de pagar por trabalho. Não importa se uma "grande empresa" ou apenas um conhecido que precisa de um "rabisco" na parede do quarto. Eles precisam de você. Diga não à arte gratuita. Valorize sua profissão e seu longo processo de aprendizado.
Para aqueles que procuram alguém para trabalhar de graça: Acorde e junte-se ao mundo real. Não prejudique a si mesmo e aos seus companheiros de profissão.
E mais algumas considerações sobre o texto feitas pela Fernanda Chiella, respondendo a comentários, as quais eu concordo (fiz algumas adaptações tirando algumas palavras “impróprias”, hehe).
“Todo mundo precisa de trabalho, mas o que eu quis dizer foi referente a quem não quer pagar mesmo. O lance é que ilustração mexe muito, bem dizer DEMAIS com o ego. Daí o que acontece é que o 'contratante' (ou só 'tratante' no caso) infla tanto o seu ego com 'ah, mas você vai aparecer na capa' ou 'ah, mas todo mundo vai ver seu trabalho... eu já disse que amo o teu estilo?' ... que você acaba esquecendo que foi ele que veio até você primeiro! E que sem a sua arte, a capa seria uma folha branca com textos de chamada, a camiseta não teria estampa, o jogo não teria gráficos, etc. Enfim, tem gente que aceita trabalhar de graça... por ego!”
“Elogio é bom e todo mundo gosta, mas ficar acostumado e acomodado nunca é bom. Mesmo sempre sabendo que vou ser uma eterna aprendiz, eu mesma já fiquei bem prostituta da face quando vieram me criticar nas primeiras vezes, mas agora já estou mais relax (espero).”
“Quando ninguém quer pagar pelos trabalhos porque acham muito caro, alguns clientes dizem aquela frase clássica "Ah! Meu sobrinho pode fazer de graça ele gosta de desenhar também". Pra esse tipo de frase eu tenho uma resposta bem legal. Peça pro seu sobrinho fazer então. Eu poderia mencionar que o seu sobrinho "provavelmente" não passa horas sentado numa cadeira estudando e praticando religiosamente desenho, que ele só desenha 'por diversão' 'quando quer', que ele não tem a mínima preocupação com prazos, contratos e demais burocracias, nunca ouviu falar em direito autoral, e é bem provável que o motivo dele cobrar tão barato seja porque ele mora com os pais e não precisa pagar as contas nem as próprias cuecas também. Por isso que pra ele o custo do desenho é 'de graça' e ele pode cobrar pouco. Se não por alguma dessas razões, por todas. Mas quem sou eu pra falar... quando o serviço final ficar a porcaria que "provavelmente" vai ficar, não venha reclamar pra mim.”
sábado, 14 de julho de 2007
Fire and Water
O que mais gostei nesse desenho, que é um presente para uma amiga, foi o fato de eu começar a pensar as cores, coloca-las como quero no lugar que quero, o que antes para mim era um mistério.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
It's Only Rock N' Roll
Fiz ele em 1999, numa brincadeira. Na época o apelido era novidade e eu nem tocava baixo ainda, muito menos usava All Star, como na imagem. Acho que foi um desenho profético, hehehe. Outra curiosidade sobre ele é que foi um dos primeiros que pintei no Photoshop. Tudo no mouse, sem tablet.
Na verdade, foi nessa época que voltei a pintar meus desenhos. Depois da aula de pintura em tela com um monte de velhinhas que eu frequentei entre os 12 e 13 anos, fiquei meio traumatizado com cores e só pensava nos meus desenhos em Preto e Branco. Na época que desenhei essa banda, voltei a curtir as cores, graças ao PS.
Ainda sinto que tenho muito a aprender, mas ja melhorei bastante de lá pra cá. Quem sabe até refaço esse desenho...
terça-feira, 3 de julho de 2007
Pra não se perder
segunda-feira, 25 de junho de 2007
It's a long way to the top...
Teve gente que gostou do desenho, outros disseram que as hachuras deixaram minha amiga Aline (vocês podem ver o Blog dela na seção Swel) mais velha do que parece. Eu prefiro pensar que estou no inicio de um longo caminho. E até que comecei bem, visto que ja conheço um pouco a técnica de demorei cerca de 4 horas corridas para fazer esse desenho.
É um longo caminho até o topo. E eu quero Rock N' Roll!!!
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Wanna be like him
Nossa! Dois posts no mesmo dia!!! Estou produtivo!!!
Mas, depois de conhecer este livro que mencionei no post anterior, o Sumi, de Takehiko Inoue (autor dos mangás Vagabound! e Slam Dunk, ambos editados pela Conrad Editora), eu tenho me sentido empolgado para produzir.
Quando vi o Vagabound! pela primeira vez, me senti impelido a desenhar daquele jeito, tanto que produzi alguns desenhos de personagens meus tentando usar o mesmo estilo. O resultado que saiu foi interessante, mesmo porque a anos atrás eu desenhava bem menos. Em outra ocasião meu amigo, sócio e também ilustrador Mario Mancuso, comentou que meus desenhos realistas ficavam melhores.
Ao ver o livro mencionado acima, eu me senti impelido a produzir novamente, e foi o que eu fiz. Cheguei a pensar em copiar o livro todo, mas acho besteira (ou será q não?!?!?!). Mas decidi que este vai ser meu estilo daqui por diante. Não sei bem qual o motivo, o que faz com me identifique tanto com o desenho de Inoue, mas me sinto muito à vontade e realizado com ele.
Mas vou contar: fazer essas hachuras todas da um trabalho...
Sumi
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Cross Roots
terça-feira, 12 de junho de 2007
(im)previsão do tempo
Essa é a página de quadrinhos que fiz para a Revista Azimute, agora finalizada e colorida. As cores base foram do meu amigo e parceiro Caio Freitas e o roteiro do tabém amigo e agora parceiro Tomas Caprini.
Em breve teremos o mapa ilustrado que estou fazendo também.
Aguardem.
sábado, 9 de junho de 2007
Intervalo - Ramen Boy
O mais gostoso de dar aulas é descobrir que tem gente muito criativa por aí e, mesmo sem saber as técnicas para passar suas idéias para o papel, não se inibe em despejar a criatividade de maneira despretenciosa e espontânea.
Este personagem, o Ramen Boy (japoneses não falam "L" então Lamen fica Ramen) foi criado pelo aluno Heyllon, que entrou no curso este mês. Ele viu as histórias do Sushiman (que vocês podem confereir na galeria do Deviant Art Sushiman Adventures), se empolgou e criou este, que segundo ele será melhor que o Sushiman (o que eu duvído, hehehehe).
Fiz o desenho com o intuito de mostrar para o Heyllon onde ele pode chegar se esforçando ao máximo. Ele me disse que vai superar tudo.
Aguardo por esse dia.
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Melhor congelando do que derretendo
Essa piada foi feita pelo meu amigo, e agora colaborador, Tomas Caprini. A cor teve a ajuda do Caio Freitas, que trabalhou comigo no "Memórias de Um Sargento de Milicias", também postado anteriormente.
Achei que foi um ótimo trabalho em equipe. Ajuda a ter boas idéias, já que uma cabeça pensa bem menos que 3, e a organizar um time criativo para trabalhos mais elaborados. Gostei de como resolvi as sombras do último quadrinho, que posto agora aqui.
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Lobster-man Jr
terça-feira, 22 de maio de 2007
Ele está de Volta
Victor escreveu e cascunhou várias historias dele. Comecei fazendo de farra a mais de 5 anos, com pausas longas entre elas. Agora, o desenho melhorou, estou caprichando mais, e não consigo fazer diferente.
Este aqui fiz em 20 minutos. Minha primeira pintura, com desenho inteiramente feito em Photoshop, usando minha nova tablet.
Com vocês: O Poderoso Sushiman!
Espero que gostem.
quarta-feira, 2 de maio de 2007
Mais memórias
São imagens do lançamento do livro Memórias de um Sargento de Milicias, desenhado pelo Bira Dantas e colorido por mim e pelo Caio Freitas. Abaixo tem um post a respeito deste trabalho. Foi uma experiência muito legal pois deu um feedback do resultado do trabalho, principalmente por parte do pessoal da editora, e porque tive qual a sesação de ser "famoso" por um dia, até dei autógrafo!!!!
Mas o melhor mesmo é você ver que todo o esforço e dedicação que pos em um trabalho agrada ao publico e ao cliente. Não há fama que pague isso.
segunda-feira, 30 de abril de 2007
(mais) Frutos do mar
O cliente passou as fotos de referência e o Mario fez desenhos realistas a partir deles, todos sombreados á lápis. Depois ele coloriu no Adobe Photoshop em camadas, para dar os cores realistas. Eu pintei alguns desenhos, tabém no Photoshop.
Foi um trabalho relativamente tranquilo de fazer, com um prazo razoavel e um ótimo cliente.
domingo, 29 de abril de 2007
Novas Aventuras
Memórias, memórias...
sexta-feira, 27 de abril de 2007
Angulimala
Uma das histórias contadas por ele foi a de Angulimala: "O Assassino da grinalda de mil dedos". É uma pasagem da vida do Buda Sidarta Galtama. Ela conta a trajetoria de um príncipe a quem foi dada a insana tarefa de matar mil pessoas e coletar um dedo de cada, para reaver sua honra. É uma história sobre como usar o potencial de maneira completamente errada, e como reverter isso. Seria bom se fosse tão fácil, talvez se um Buda viesse até nós, o mundo estaria melhor...